seg. out 14th, 2024

O show especialmente preparado para o público do Teatro Rival Petrobras será sábado, dia 20 de janeiro, às 19h30

Lugar de fazer festa é em casa. Por isso, o cantor e compositor João Bosco vai comemorar o Grammy Latino, recebido pelo conjunto da obra, no Teatro Rival Petrobras, no próximo dia 20, às 19h30. Acompanhado por Ricardo Silveira (na guitarra), Kiko Freitas (na bateria) e Guto Wirtti (no baixo), Bosco vai misturar antigos sucessos com canções do novo trabalho “Mano Que Zuera”, que foi lançado em setembro do ano passado.

O CD tem 11 faixas, sendo cinco delas parcerias com o filho Francisco Bosco. Uma das músicas vem puxando o álbum: “Onde estiver”, uma linda canção que fala justamente da relação entre pais e filhos. Aliás, João convidou a filha, a cantora Julia Bosco, para participar do CD. Eles gravaram juntos “Ultra leve”, parceria inédita do compositor com Arnaldo Antunes.

“Mano Que Zuera” tem também duas canções de João Bosco com Aldir Blanc, companheiro em tantos sucessos. Uma é o samba inédito “Duro na queda”, que, para João, tem “gostinho de alguma coisa que a gente não tinha experimentado antes”. A outra é a regravação de “João do Pulo”, que havia sido gravada à capela em 1986 e agora ganhou violão e percussão, ficando “mais perto de seu DNA de samba-enredo”, como explica o próprio João.

O recém-lançado CD tem também outras regravações. Uma é “Sinhá”, de Bosco com Chico Buarque, gravada pelo parceiro em 2011, que desta vez foi registrada apenas com violões e bandolim. Outras são as clássicas “Coisas nº 2”, do saudoso mestre Moacir Santos, e “Clube da esquina 2” – de Milton Nascimento, Lô Borges e Márcio Borges –, transformada numa suíte inesperada que conversa com o universo indígena.

João Bosco faz mistério de quais canções deste novo trabalho farão parte do repertório do espetáculo do dia 20, mas com certeza não faltarão aqueles sucessos que os fãs sempre cantam juntos, como “Papel maché” e “Quando o amor acontece”.

Importante mesmo é que o show comemorativo está sendo preparado especialmente para o público do Teatro Rival Petrobras, onde o artista sempre se sentiu em casa.

Serviço: João Bosco e Quarteto

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